Fraturas da coluna

As fraturas podem ser secundárias a traumas de alta energia como acidentes de viação ou quedas em altura em jovens, ou pequenos traumas em idosos. Embora também possam ser resultado de processos infeciosos ou tumorais.

A osteoporose primária e a menopausa associam-se à perda de massa óssea. Doenças como tumores, quimioterapia, radioterapia, hipertiroidismo e uso prolongado de corticoides também causam perda óssea e aumentam o risco de fraturas.

Os sintomas são variáveis e dependem da localização da fratura vertebral. Se a fratura comprimir a medula espinhal, pode causar incontinência urinária ou fecal, disfunção sexual e fraqueza muscular significativa nas pernas. Esta condição pode causar danos graves e permanentes se não for tratada atempadamente.

No trauma vertebromedular, a avaliação do estado neurológico do doente é fundamental para orientar o estudo de imagem e o plano de tratamento. O tratamento de uma fratura vertebral depende da estabilidade da fratura e da lesão ou comprometimento das estruturas nervosas. Muitas fraturas da coluna vertebral são tratadas conservadoramente. No entanto, fraturas mais graves podem exigir cirurgia.

As opções terapêuticas podem ser: tratamento conservador (coletes), vertebroplastias ou cifoplastias (cimentação vertebral), fixações vertebrais com cirurgias minimamente invasivas por técnicas percutâneas e artrodese instrumentada.

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